Pó...
A terra guardou o amor.../ Que fora cultivado./ Com um choro fúnebre, ela lacrou/ Com ela tudo fora restaurado./ A terra suprimiu a dor.../ Que a vida havia colocado./ E com ela, foi-se todo o ardor/ E o pranto que fora derramado./ A terra suplantou o frescor.../ Da esperança que se fez infinda./ E o mal com ela ali ficou/ No germinar da semente benvinda.
